O Teatro do Vestido encontra-se neste momento em residência artística em Portimão, neste mês de Junho, para a criação do espectáculo “Esta é a minha cidade e eu quero viver nela” a estrear em Dezembro, uma co-produção com a Lavrar o Mar, no âmbito das Comemorações dos 100 Anos da Cidade de Portimão.
O TEATRO DO VESTIDO TEM O APOIO DE
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Desver, uma breve performance sobre um país ocupado por outro. “you cannot unsee once you have seen.” Aja Monet
foi uma viagem. o avião não parou no aeroporto daquele país, foi noutro. aquele país não vinha no mapa. mas, se passássemos por checkpoints e muros e outras fronteiras, chegávamos lá. a uma parte de um país que tinha sido inteiro em tempos. ele disse, escrevam tudo já, não esperem escrevam enquanto ainda está quente.
e eu escrevi.
Joana Craveiro/ Teatro do Vestido
31 de Maio às 23h00 (versão em inglês, sem legendas) IndiebyNight Drama Bar Lisboa Bar Oficial do IndieLisboa | Festival Internacional de Cinema
apoio à residência artística: Largo Residências – Quartel do Largo do Cabeço de Bola.
apoio: Alkantara, A PiSCiNA, Biblioteca Municipal do Barreiro, BOTA, Carmo 81, Casa do Comum, Chão de Oliva Cooperativa Mula, Coletivo pela Libertação da Palestina, CRL – Central Elétrica, dISPAr, Do Imaginário, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – NOVA FCSH, Fundação José Saramago, Gira Sol Azul, O Espaço do Tempo, ISPA, Sismógrafo, Teatro do Bolhão.
O TEATRO DO VESTIDO TEM O APOIO DE
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Queríamos agradecer toda a solidariedade de colegas e amigos face ao nosso comunicado publicado ontem.
De facto, a situação por nós descrita ressoou com experiências de outros criadores artísticos no terreno, face a estruturas de programação e compromissos quebrados, muitas vezes por motivos arbitrários alheios aos próprios criadores. Estas situações devem ser constantemente tornadas públicas e reportadas à tutela, pois é a única forma de podermos em conjunto construir relações mais saudáveis entre estruturas de criação e de programação, que se fundem em laços de confiança e em compromissos honrados. Bem-haja a todos, todas, todes pela vossa solidariedade, palavras e encorajamentos.
Gostaríamos agora de informar a comunidade sobre os desenvolvimentos deste caso: recebemos hoje de manhã um telefonema do Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Matosinhos. Nessa conversa foi possível perceber da parte da autarquia a vontade de resolver a situação, começando por tentar reconstituir todos os episódios que levaram ao cancelamento do espectáculo.
Estamos neste momento a trabalhar para encontrar as melhores datas para o reagendamento do espectáculo, tendo a garantia de que todas as despesas a ele inerentes serão asseguradas pela autarquia e pelo teatro em questão.
Nesse sentido, este nosso comunicado substitui o anterior, com a certeza de que o diálogo franco e honesto e a boa comunicação entre agentes culturais são o melhor caminho para a construção de uma forma mais democrática de programar e ser programado.
Na aproximação de mais um concurso de Apoio às Artes da DGArtes, apelamos a que este diálogo se instale cada vez mais como forma de interacção entre os agentes culturais, na certeza de que trabalhamos tod@s para dar resposta a um direito constitucional que é o da cultura.